quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sobre os breves amores...

Não gosto da praticidade das pessoas, muito menos da rapidez mundana. Eu gosto da acidez da vida, de estar vivo. Os amores da noite me enojam, apesar de já ter tido alguns vários desses. Só não quero chegar num café e ao som de uma boa música pedir um amor expresso, que vai embora com a mesma rapidez que me é sevido!

Um comentário:

  1. Renatha, considero os breves amores como uma fresta da janela por onde se observam os prados e as flores que nela se espalham, prenunciando que outros amores virão, mais bastos, mais doces, mais maduros, ou não. Eles são os rastros por onde haveremos de sempre caminhar em busca de novos amores.

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