segunda-feira, 28 de março de 2011

de quando pensamos em um amigo...

Achei que aquele lance de ficar paralisada olhando pra você quando nos conhecemos tinha algum significado. Passado algum tempo, descobri. Aquele magnetismo inexplicável era algum tipo de previsão (Lê-se: Precaução) do que estava pra acontecer: Duas pessoas. Gostos diferentemente iguais (E vice-versa). Signo de Leão. Timidez. Compreensão. Dá pra sacar? Somos muito diferentes e, muitas vezes, extremamente iguais. Gostamos de discutir coisas simples e complexas. Somos extremos, mas nos entendemos (Ao nosso modo!). E por que precaução? Ah, meu caro, vê se me entende. A amizade é o caminho mais sem volta do universo... Quando a amizade é sincera e vale à pena, fazemos qualquer coisa pelo amigo. Somos capazes de abdicar de coisas, até então, muito importantes, mas que perdem o sentido ao ir contrário ao sentido de uma amizade. Entende? Amar a um amigo é o crime mais lindo que alguém poderia cometer (Entenda). E eu cometi. O sentimento é um pecado! E eu adoro esse pecado, cometo fervorosamente! Sabendo que vale à pena. E sou grata a mim. E a um grande amigo. Digo uma verdade: Se nós não fossemos amigos, daríamos um jeito de o ser. Porque se fomos postos no caminho do outro, há de ter algum bom motivo! Eis um fato: És meu amigo! Eis um motivo: Eu te amo.


Poderia resumir: Meu amigo!

D!

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