quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sobre o inexistente. (Parte 1)

Gosto de te ter ilusoriamente perto de mim, gosto absurdamente da conversa que não começou, gosto do beijo que nunca foi dado, e do abraço acalentador que não existiu. O que existe (na minha cabeça) é o carinho instantâneo que faz quando me olha... Sem perceber, nem mesmo querer. Para a maioria, é difícil gostar do inexistente. Curiosamente, para mim, não.

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