terça-feira, 21 de abril de 2009
Às vezes.
Estou começando a (tentar) entender alguns fatos – Ou não – Alguns mistérios começam a se desvendar, outros muitos complicam-se ainda mais. Por incrível que pareça, decifro-me em fração de segundos, porém, em milésimos viro apenas as cinzas batidas do cigarro que fumo – Ainda aceso – Assusto-me, pois a fumaça que sopro não só me lembra você como insiste em me torturar, escrevendo seu nome. Oh, mas que cabeça a minha, que pensa ter esquecido-lhe. Sim, pensou sozinha, pois sei que não lhe esqueci. Às vezes, penso que sim, logo nossos risos tolos vêm à tona. Sinto saudade de nós, ou seja, do que nunca existiu. Nesta hora percebo que a lembrança está aqui, que você nunca existiu. E, que eu amo só. Amo-me, basta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O_O
ResponderExcluirBem inspirada... foi vc mesmo ou achou na internet? ._.
=**
http://www.hectorjhr.blogger.com.br/index.html